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Mostrando postagens de janeiro, 2020

Aplicativos de namoro não servem para quem quer relacionamento sério

Uma febre que tem surgido é a dos aplicativos de namoro. Em um mundo em que o romantismo está em baixa, mesmo com a grande maioria das pessoas estando casadas (muito mais por obrigação social do que por amor), os que sobram por algum motivo acabam procurando meios para desencalhar e estes aplicativos parecem ser uma boa oportunidade para deixar a solidão. Mas estes aplicativos podem representar na verdade uma verdadeira cilada. Se lembrarmos que os homens que se dão bem na vida afetiva não precisam - e nem vão - usar aplicativos de namoro, sabendo muito bem como conquistar uma mulher - de qualidade - de forma presencial, devemos estar preparados para a queda de qualidade entre as usuárias de aplicativos, seja na aparência, seja na personalidade. Além disso, por ser mais uma rede social, que pelo que parece é o hobby favorito dos brasileiros que nada tem de importante para fazer, muita gente entra nestes aplicativos não para procurar companhia e sim para se divertir. O que nã

Mulheres feias, burras e vulgares predominam em aplicativos de namoro

Há um mito, largamente difundido de que a maioria das mulheres é de solteiras. Outro falso mito relacionado a este é o de que as solteiras são as melhores, mais bonitas e mais inteligentes. Como se os homens fossem idiotas e escolhessem as piores para se casar, o que na prática se mostra o oposto. É sabido que as melhores mulheres se casam primeiro, porque os homens não são nada bobos. Se posteriormente os homens passam a não dar mais atenção a suas esposas, isso é outro assunto. O que se sabe é que no mercado afetivo a lei da oferta e da procura vista no Capitalismo também vale, fazendo com que os primeiros aproveitem as melhores ofertas, deixando os piores produtos para os retardatários pegarem. Fazendo uma visita a vários aplicativos de namoro, a suposta atual oportunidade para quem ainda está sozinho, a decepção é escancarada: há o predomínio de mulheres feias, burras e vulgares. Mesmo as de uma aparência considerada atraente deixam a desejar em referenciais, demonstrand

Mulheres começam a ter vergonha de se tornarem interesseiras, mas ainda exigem perfil protetor

As mulheres começam a ter vergonha de serem interesseiras. Mesmo que continuem interesseiras, pois não costumam recusar homens em alta posição social, com situação financeira no mínimo estabilizada, as mulheres já dão desculpas para não parecerem que se casaram de olho na conta bancária de seus maridos. Mas começam a aparecer também mulheres que já não fazem muita questão de receber dinheiro dos maridos. Claro que as mulheres de classe média alta, por uma questão cultural, só desejam se casar com homens bem sucedidos, pois pertencem no mínimo à mesma classe. Mulheres costumam se interessar por homens de classes igual ou superior, mas nunca inferior. Mas as mulheres já começam a se preocupar com a própria capacidade de gerar renda. Até porque o novo feminismo inclui no empoderamento a independência feminina e a capacidade das mulheres lutarem com as próprias capacidades para vencerem na vida. Essas mulheres podem até ter abrido mão de receber dinheiro de seus maridos. Mas

A contradição de casar e morar separado

Muita gente está optando pela contraditória decisão de casar e morar separado. Várias celebridades, mesmo morando na mesma casa, raramente permanece junto, seja por algum motivo (emprego, hobbies diferentes, etc.). Mas todos fazem questão de ver seus nomes ligados a outras pessoas, chamadas "cônjuges". Se é para viver separado, então pra quê casar? Na verdade, o casamento é uma obrigação social de adulto. Adultos se casam, mesmo quando não há amor nem afinidade. Estar ligado a alguém passa uma imagem positiva a sociedade. Quem casa é amado e por isso tem valor. Quem casa passa a imagem, mesmo ilusória, de alguém que possui qualidades importantes e socialmente admiráveis. Mesmo o matrimônio estar mostrando ser uma instituição falida, já que vai contra o instinto poligâmico da espécie humana, a maioria das pessoas quer casar. Mesmo que este casamento nada signifique para esta pessoa além de um respeito conquistado diante da sociedade como um todo. Solteirões cost

As mulheres vão aonde os agressores estão

As mulheres nunca souberam escolher homens. Mesmo que algumas já comecem a despertar para a escolha de homens mais responsáveis, fenômeno que cresce nos países com educação mais qualificada, a maioria das mulheres, sobretudo no Brasil, ainda peca por escolher homens segundo os critérios bastante primitivos de protetor/provedor. O aumento das agressões contra mulheres cometidos pelos cônjuges, muitos resultantes em mortes, mostra que as mulheres estão custando a aprender a escolher homens. Elas se recusam a abrir mão dos antigos paradigmas de paquera e continuam a frequentar os redutos machistas na intenção de encontrar homens não-machistas (??!!) nestes lugares. Seria como procurar carneiros no habitat dos lobos. É curiosamente triste perceber que as mulheres continuam a ir a estes lugares. São os lugares favoritos de 10 entre 10 agressores. Agressores gostam de se sentir "machões" e ir a lugares estigmatizados como redutos de machos reforça ainda mais o sua auto-a

Fato de esquerdistas serem casados os torna incapazes de entender o fenômeno das pessoas solitárias

Coincidência ou não, quase todas as personalidades que se assumem de esquerda são casadas. A relativa estabilidade afetiva, resultante de uma provável facilidade nos relacionamentos pessoais os prende em uma espécie de bolha que os torna incapazes de entender a situação de pessoas que possuem dificuldades para arrumar uma companhia para a vida toda. Uma coisa que começa a assustar os esquerdistas é o fenômeno conhecido como "Celibatários Involuntários". Apesar desse nome ter sido dado para si mesmos por um grupo de fascistas que escolheram (involuntários?) viver sozinhos, ele representa um verdadeiro preconceito para as pessoas solitárias de personalidade altruísta que não se enquadram no perfil fascista comumente associado ao rótulo. A humanidade é complexa e levou esta complexidade para as relações humanas. Na tentativa de corrigir isso, a sociedade criou regras, que nem sempre favorecem todas as pessoas envolvidas. Quem não se adapta as regras acaba perdendo e n

Em tudo, os que chegam primeiro pegam o melhor. Porque na vida afetiva seria diferente?

Como em tudo na vida, a conquista amorosa tem regras. A maioria das pessoas entende que regras organizam mais e representam uma espécie de acordo que evitaria possíveis brigas por divergências de interesses e de ideias. Apesar de muitos não levarem a sério o processo de conquista, tratando como se fosse uma reles diversão. Uma dessas regras é a de que as pessoas devem se casar preferencialmente na faixa dos 20 anos. O que é óbvio é o fato de que os que chegam primeiro pegam o melhor. Como vivemos no mundo - ainda - machista, os homens ainda ficam com a responsabilidade pelo processo de conquista, como os "caçadores" que vão tentar pegar a "caça" (mulheres). Para ser os primeiros, é preciso ter o perfil mais próximo o possível ao macho "alfa" ou pelo menos ter uma rápida esperteza. O mito de que os mais românticos e apaixonados se dão melhor na vida amorosa é falso. No mundo dos espertos e dos fortes quem se dá bem são os espertos e os fortes e