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Mostrando postagens de agosto, 2015

Regras sociais rígidas limitam perfil de homens a se dar bem na conquista afetiva

Não canso de ler nos textos relativos a conquista afetiva informações que comprovam que as regras sociais para a conquista de mulheres são muito rígidas. Uns dizem nas redes sociais que "amor não tem regras" e blá-blá-blá, mas sabemos que a realidade é outra. Para arrumar uma namorada as regras são rígidas sim e quem não as segue corre o risco sério e garantido de viver em uma solidão crônica. E não adianta reclamar. Os reclamões são passados para trás. Só se dá bem quem cumpre rigorosamente as regras de vida afetiva como se adequar às exigências femininas, se livrar da timidez imediatamente e ir aos lugares adequados para as paqueras (as temíveis "baladas") e obrigatoriamente não hesitar em partir para o ataque. Mas como muitos homens não concordam com as regras impostas, a tendência é que somente homens de terminados perfis consigam se dar bem na voda afetiva. É uma realidade que já está acontecendo, pois muitos homens diferenciados já encontram dificul

Onda de grávidas na classe confirma: jornalistas são as mulheres mais desejadas do país

Uma propaganda de cerveja continua a mostrar aquilo que há muitos anos não acontece no Brasil: uma calipígia musa, daquelas que "mostram demais" em notas nos sites de fofocas, aparece chamando a atenção dos homens que a desejam citando o bordão "vem, Verão". O que acontece nesse anuncio é passado arcaico. Todo mundo sabe que médicas e jornalistas são as mulheres mas desejadas do país, mas finge não saber, preferindo transferir este título para dançarinas de programas de auditório e "modelos" de coisa nenhuma. Talvez as médicas e jornalistas estejam tentando manter a sua privacidade ao se recusar a assumir uma realidade que é amplamente visível e inquestionável. Já reparou que é praticamente impossível médicas e jornalistas solitárias? Parece que há um fetiche nos homens para se casarem com essas mulheres. É monstruosa a quantidade de mulheres casadas que pertençam a essas duas classes profissionais. E apareceram mitas jornalistas grávidas nu

E se pudermos convencer os homens a largarem suas mulheres para serem nossas?

Tanto se fala que é fácil arrumar a mulher que se quer. Mas na idade adulta, a maioria das mulheres está casada e aquela que desejamos está nessa maioria e as que sobram não correspondem ao que queremos e isso elimina o mito e complica as coisas. Matar os felizardos nunca é bom. Além de atentar contra o mais básico dos direitos, que é a vida, o dogmatismo machista diz que homens devem sempre ser amigos, mesmo que falsamente e "quem tem que se ferrar são as mulheres, quando elas traem seus companheiros". Hipótese descartada para o bem da espécie humana. Mas se os costumes sociais permitissem e estimulassem uma negociação entre os homens que estão a fim de uma mesma mulher? Se somos inteligentes e civilizados, nada mais sensato do que dois homens chegarem a um acordo, com a participação da mulher disputada (que teria direito à opinião na negociação) para ver quem fica com quem. Seria legal que contexto e circunstâncias, além do nível de necessidade dos negociantes fo

Quando a comida é pouca, não existe união

Diz um mito machista que todos acreditam que os homens são sempre unidos, vivendo para ajudar uns aos outros. Esqueçam isso. É fantasia. Na verdade isso só acontece quando tudo está bem entre todos. Mas quando algo desejado é escasso e não pode ser dividido por todos, os dentes de lobo dos lobos dos homens começam a aparecer. Cada homem quando estão a fim de uma mulher, vai direto nela e nem quer sabe de concorrência. A moral católica estipulou que os homens devem respeitar as conquistas de quem chega primeiro, mesmo que este não mereça ou faça mau uso de sua conquista. Quem chegou primeiro é o dono absoluto da presa e os concorrentes devem se retirar e procurar outra. E não se fala mais nisso. No mundo animal, ainda é aceitável que dois machos briguem pela mesma fêmea. A briga chega a ser sanguenta a ponto de impor a condição de que a fêmea será de quem sobreviver, já que não raramente o perdedor é morto. Mas se brigas similares acontecerem com humanos, certamente haverá pr