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Mostrando postagens de setembro, 2017

Afinidade é fator dispensável para mulheres na escolha de parceiros

É uma ingenuidade acreditar que as mulheres escolhem seus parceiros por critérios que vão além de proteção e sustento. Há mulheres que escolhem seus homens fora de tais critérios, mas elas pertencem a uma minoria esmagada. Para grande maioria das mulheres o mais importante é escolher quem vai lhe dar dinheiro e proteção. O resto é supérfluo. A afinidade de ideias, algo indispensável para o sucesso de um relacionamento, é frequentemente desprezada na hora de escolher um homem. A afinidade se limita quase sempre ao lugar onde os cônjuges se conhecem, como se o fato de ir a um mesmo lugar sugerisse uma sintonia de pensamento, o que é muito relativo e passível de não acontecer. São muitos os casais formados por homens e mulheres que divergem em muitos pontos. Isso poderia ser tolerado se as pessoas estivessem dispostas a diálogo e a mudança de ideias. Mas numa sociedade que trata opinião como patrimônio e se recusa a mudar de ideia mesmo quando ela esta errada ou gera danos, nun

Machistas choram, sem necessidade, da morte de Hugh Hefner

Há um falso mito de que os homens são todos unidos. E para reforçar este falso mito, os homens, em uníssono resolveram chorar juntos a morte de Hugh Hefner, fundador da revista Playboy, magnata, machista e digamos, pedófilo, pois só gostava de mulheres jovens (todas crianças ou não-nascidas quando ele era relativamente jovem). Os textos que lamentam a morte do empresário o tratam como uma espécie de benfeitor e guru do hedonismo, como se a ganância capitalista (ele era magnata) e o machismo estivessem inexistentes ou se admitidos, não fosse considerados defeitos humanos. Foi uma choradeira sem necessidade, pois qualquer um poderia ter feito o que ele fez: criar uma revista para o entretenimento masculino. Mas não há nada de humanitário nisso, pois entretenimento é fútil demais para ser tratado como um ativismo social. O choro dos machistas pela morte de seu invejado guru é uma tolice e mostra que machistas são realmente imaturos, priorizam o lazer (como crianças que pref

Apenas aspectos da personalidade masculina ligados ao sustento e à proteção interessam às mulheres

Analisando bem a maioria dos casais formados e a personalidade dos homens que se dão bem na vida afetiva, podemos facilmente concluir que grande parte das mulheres não estão nem aí para aspectos da personalidade masculina que não estão ligados ao estereótipo protetor/provedor.  As mulheres não ligam se homens tem falhas de caráter, consomem drogas e outros excessos, e não tem nenhuma afinidade ideológica com elas. Tudo é válido, os homens podem ser as piores pessoas do mundo, desde que deem dinheiro, proteção e liberdade para estas mulheres. Sexo só quando elas quiserem e surra nem pensar (o que é justo, vamos concordar). Mas fora isso, os homens podem fumar na cara delas, usar tatuagens ridículas, falar besteiras, xingar pessoas que pensem diferente, agredir, roubar, mentir, trair. Podem ter doenças venéreas contagiosas, vomitar na cara delas e roncar bastante. Podem inclusive amar aquelas músicas patéticas que tocam no rádio e serem mais afetuosos como o time de futebol pe

Homens querem mulheres inteligentes e de personalidade

Novidade nas regras sociais! Tombou de vez aquela crença antiga de que os homens preferiam as mulheres burras e submissas. Homem agora só quer saber de mulheres inteligentes, com classe, personalidade decidida e... acima de tudo passe longe de coisas bregas e recuse atitudes vulgares ou cafonas. O que é mais estranho é que este tipo de mulher, tem numa personalidade autônoma, não-submissa e que não precisaria estar casada para viver normalmente, podendo muito bem viver sem homens. Do contrário que as mulheres que sobram hoje em dia, que claramente que necessitam de um bom cabresto a guiar, por estarem sozinhas, acabam falando besteira e cometendo muitas gafes, já que a sua personalidade frouxa depende de uma decisão masculina para chegar ao equilíbrio. Mas os homens cansaram de sofrer pelas gafes das mulheres jecas, burras e vulgares e da ingenuidade das "donas de casa por vocação", que se recusam a ter uma vida movimentada, se limitando a tarefas domésticas e even