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Mostrando postagens de outubro, 2021

O fim do romantismo das mulheres através das músicas

Com o feminismo em alta, mas não aquele feminismo racional das antigas intelectuais, mas o modismo identitário do empoderamento feminino, as mulheres encanaram que mulher livre é mulher masculinizada, despida da meiguice e fazendo tudo o que o homem faz, de forma mais grotesca possível. Isso se reflete em dois momentos envolvendo músicas: o fato das mulheres preferirem fazer vídeos usando como fundo musical o mais grotesco hip-hop estadunidense e o fato das brasileiras preferirem dançar forró do que dançar colado aquela música lenta, sensível e doce. Você deve gostar bastante de ver mulheres bonitas dançando ou simplesmente sendo focalizadas ao som de músicas bem melódicas e doces, certo? Errado! pelo menos nos dias de hoje. Depois de muitos fãs fazerem vídeos homenagem usando músicas de hip-hop tosco como fundo, parece que as próprias celebridades femininas pegaram gosto e elas mesmo estão fazendo vídeos com a mesma trilha-sonora. E dá-lhe uma avalanche de vídeos em que vemos mulheres

Bom humor masculino está ligado à esperteza, não à descontração

É muito famosa a ideia de que homens que façam as mulheres rirem são os mais desejados. Mulheres gostam de homens descontraídos que contam piadas o tempo todo e demonstrem não apenas uma descontração mas também uma extroversão que acaba por conquistar de vez os corações femininos. Só que é nítido que nenhuma mulher está a procura de um comediante ou um palhaço a lhes fazer cócegas no cotidiano. Mesmo que a maioria das mulheres não perceba de modo consciente, não é bem atrás de bom humor que as faz fascinar por homens descontraídos. O motivo, na verdade pode ser outro. Na verdade, homens bem humorados costumam ser também homens espertos. Esperteza é a capacidade de se aproveitar as oportunidades de forma imediata e de reagir sem hesitar a imprevistos ou surpresas.  Para as mulheres, que desejam muito homens que as protejam dos supostos perigos e que valorizam qualidades relacionadas a necessidade de proteção e sustento, a esperteza é uma qualidade importante, pois o homem esperto vai sa

Casamento aberto: uma hipócrita contradição

Os seres humanos não foram feitos para serem monogâmicos. E cá para nós, nem deveria. O casamento, invenção das sociedades mais conservadoras, é na verdade uma forma de transformar um ser humano em patrimônio do outro, como se o cônjuge fosse um objeto a ser possuído por uma pessoa. O ideal, para a espécie humana, seria o amor livre. Mas somos conservadores por natureza, pois tememos que mudanças radicais em valores sociais estabelecidos signifiquem perda de direitos e privilégios. Para manter o nosso instinto polissexual de acordo com os valores tradicionais que recusamos romper, criamos um troço chamado "casamento aberto". O casamento aberto existe para que possamos ter a liberdade de termos relações sexuais com quem quisermos, mas diante da sociedade mantermos algum tipo de vínculo com alguém. A vida social é prioridade máxima para a espécie humana - boa parte dos benefícios são obtidos por decisão de outras pessoas, que precisam ser conquistadas - e agradar à sociedade te

Seguidoras do Espiritismo amargam dificuldades de arrumar namorado

Segundo informações dadas por um amigo de um dos membros de nossa equipe, o Espiritismo, que é uma religião seguida só por brasileiros, por influência de uma homônima francesa - com dogmas muito diferentes - rende uma energia negativa aos seus seguidores, devido a forma irresponsável como se comunica com os espíritos, sem qualquer tipo de cuidado racional. Sem querer aprofundar no que seriam essas características, pois não é o propósito deste site, que nem conhece direito esta religião que, pelo que se sabe, só é seguida no Brasil por brasileiros residentes no exterior, é interessante ver que muita gente acaba tendo algum tipo de prejuízo em sua vida. Coerente ao Espiritismo, uma religião que prega o sofrimento como salvação da alma. Deve ser o caso das mulheres espíritas, que salvo exceções, costumam ter dificuldades de se relacionar com os homens e/ou se relacionam com os homens errados, com quem não se afinam, tendo que se confirmar com relacionamentos sem afinidade por "obediê