Pular para o conteúdo principal

Movimentos feministas contra o assédio podem favorecer donos de casa noturnas

Pode parecer loucura, fake news ou um simples chilique. Mas o que vamos dizer faz algum sentido. A campanha de feministas contra o assédio pode estar favorecendo donos de bares, boates e casas noturnas em geral. Não vamos exagerar em dizer que donos de casas noturnas estejam patrocinando movimentos feministas. Mas que eles estão sendo favorecidos pela campanha, há grande probabilidade.

Acontece que a campanha contra o assédio é basicamente pelo direito da mulher ser paquerada da maneira que quiser. E sabemos que mulheres não gostam de ser paqueradas em qualquer lugar. Ou seja, elas tem que ser paqueradas em lugares e situações em que elas estejam já previamente dispostas à paquera. 

Os costumes sociais tradicionalmente impuseram casas noturnas como lugares feitos para paqueras, como se fosse a razão de existir destas casas. Paqueras fora desse lugares são considerados inconvenientes, a não ser que as mulheres estejam previamente interessadas nos homens que aparecem nestes lugares. Mesmo assim, homens terão que aparecer mais de uma vez diante das mulheres, que normalmente custam a se apaixonar por homens. Além de suar muito para tentar conquistar uma mulher.

Como as mulheres estipularam que querem ser paqueradas de acordo com as suas vontades, isso significa também situações e lugares onde elas estejam realmente com intenção de ser paqueradas, como querem, sem imposição masculina.

Sabemos que são as mulheres que fazem as regras de paquera e que os homens são obrigados a seguir. Os homens que teimam em fazer as suas próprias regras são acusados de assédio, podendo ser presos por causa disso.

Donos de casas noturnas estão bem orgulhosos das feministas que, graças a sua campanha anti-assédio tem lotado casas noturnas, obrigando os homens a fazer o que as mulheres querem, caso queiram ter companhia para a noite ou para a vida toda.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O que significa Sugar Daddy?

Muito se fala em "Sugar Daddy", o "Papai Açúcar". Mas realmente o que significa este termo e como atua este tipo de pessoa? Sugar Daddy é uma forma estranha de relacionamento entre um homem muito idoso e uma mulher muito jovem. É algo meio secreto, quase ilegal, socialmente reprovável, que não pode ser assumido publicamente. Consiste no seguinte: um homem idoso, geralmente muito rico ou financeiramente estabilizado, paga uma jovem mulher (Sugar Baby), esta necessitando de alguma ajuda financeira ou impulso para a vida profissional.  Normalmente, a relação da Sugar Babby com o seu Sugar Daddy é distanciada, não somente pela falta de afinidade óbvia entre ambos, mas pelo relacionamento ser uma farsa, na verdade um acordo profissional em que um paga e outro recebe. Como em qualquer acordo selado por contrato (neste caso, a certidão de casamento). A Sugar Baby pode ter a sua vida normal sozinha, até tendo namorados, que não podem ser publicamente assumidos, curtindo a s...

Mulheres cariocas são infiéis porque são interesseiras

É um mito, infelizmente comprovado na realidade, de que as mulheres cariocas são infiéis. Apesar de ser um mito conhecido, ninguém se preocupou em saber o real motivo disto. Nossa equipe resolveu pesquisar, ligando vários fatos, e chegamos a uma conclusão. Por incrível que pareça, para entender tudo, é preciso partir do princípio de que o povo carioca adora diversão e consumismo. Por ser a capital cultural do país (a capital política é Brasília e a econômica, São Paulo), além de ser o reduto de celebridades e artistas por ser o centro midiático do país, é natural que isto influencie o estilo de vida de seus habitantes. Cariocas querem consumir e consumir exige dinheiro. E dinheiro é dado por outras pessoas, necessitando de contato humano. Amizades, namoros e contatos profissionais são essenciais na obtenção de direitos, incluindo dinheiro. Ou seja, as mulheres, numa sociedade de consumo, tem que se casar por dinheiro. Não que as mulheres fossem incapazes de conseguir gan...

Pessoas insistem em separar violência doméstica com a conquista amorosa

Um mal sempre deve ser cortado pela raiz, para que não volte a crescer. A raiz é o que chamamos a origem de alguma coisa, uma espécie de órgão vital que mantém esta coisa viva e em desenvolvimento. Mas tem gente que prefere cortar o mal pelo caule, se esquecendo que desta forma, o mal sempre renasce e não raramente se fortalece, tornando cada vez mais difícil de ser eliminado. É o que pensam os que ignoram a influência de uma boa escolha afetiva na prevenção da violência doméstica. Todos os casos de violência doméstica são acompanhados com o pensamento de que "eu não sabia que o meu marido era tão violento". Não sabia? Bom, vejamos. A mulher escolhe um homem com jeito de agressivo, com porte de agressivo, com histórico de agressivo e depois diz que "não sabia que ele ele era tão agressivo"? Tradicionalmente, homem agressivos conquistam as mulheres com mais facilidade, tanto pela cara de pau que os enche de coragem para tomar a iniciativa, quanto o fato de...