Nesta semana integrantes de nossa equipe indicaram um bom texto para ser lido no site Diário do Centro do Mundo. É sobre a mulher de um político que foi jornalista um dia. No texto, jornalistas são considerados (em sua maioria; há jornalistas em nossa equipe que não pensam nem agem desta forma) alpinistas sociais, grudando em poderosos para obter favorecimento.
Jornalistas são uma profissão peculiar. Não possui status próprio. Dependem de circunstâncias para que possam ter prestígio social. Não são como médicos, advogados e engenheiros cuja menção do próprio nome da profissão já angaria a simpatia e a admiração social. Se alguém se apresenta como "jornalista", as pessoas vão logo perguntando: jornalista de onde?
Talvez essa necessidade de reconhecimento, que a classe dos jornalistas deve conseguir artificialmente, faça com que muitos se grudem nas esferas do poder em busca desse prestígio postiço. E as mulheres fazem isso de todo ainda mais peculiar, se casando com homens poderosos.
Não vamos dar nomes às vacas para não prejudicar a vida delas. Elas merecem uma boa lição mas não somos as melhores pessoas para oferecer isto a elas. Mas garantimos que há um considerável numero de jornalistas talentosas e admiradas que estão confirmadamente casadas com homens de negócio poderosos. Trouxas, mas poderosos.
Trouxas porque esses homens tratam como amor aquilo que na verdade é pura exploração financeira. Mas isso não importa para eles. As jornalistas com quem se casaram representam um item a mais para os seus polpudos patrimônios. São como carros importados que servem para sexo.
Claro que há muitas exceções a regra. Muitas jornalistas, sobretudo as menos badaladas, não estão a fim de vender seus corpinhos lindos em troca de dinheiro e prestigio. Mas certamente as que se casam com homens poderosos, que não são poucas (temos confirmação de no mínimo 15 jornalistas brasileiras famosas casadas com poderosos) se casam por interesse. Por mais que neguem, estão na verdade de olho em um crescimento material rápido.
Sabemos que profissionais de cargos de liderança costumam ter uma personalidade desagradável, arrogância, ganância, autoritarismo, egoísmo pleno e real incapacidade de sentir afeto. Amar de verdade caras assim, sem interesses, é privilégio exclusivo de mulheres idiotas. E jornalistas, como estamos cansados de saber, não são nada idiotas
O que essas jornalistas viram nesses poderosos líderes do poder? Dinheiro, poder e nada mais.
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