Apesar das pessoas românticas, com base nas obras de ficção que costumam assistir, falarem muito em amor, paixão e outras pieguices, a vida conjugal, na prática, não é algo muito romântico.
O fato é que as mulheres costumam gostar mais dos amigos do que do namorado, noivo ou marido. Mesmo que a mulher goste de ser uma propriedade privada - e muito bem remunerada - de seu cônjuge.
Uma das coisas que comprovam o fato das mulheres preferirem os amigos que o cônjuge está nos gostos pessoais dela e nas atividades que ela costuma fazer durante o lazer. Ela nunca vai abrir mão daquilo que ela costumava fazer com os amigos para agradar ao namorado ou marido.
A vontade dela é a de que seu cônjuge se una aos amigos para fazerem as mesmas atividades fúteis que nunca levam a nada. porque para ela, é mais prazeroso. E nem adianta convencê-la a desistir. Até porque a recusa de maridos a aderirem as futilidades de suas esposas tem sido motivo frequente de desentendimentos e divórcios.
Nos casamentos que permanecem pacíficos, a mulher decide se divertir sem o marido, que decide se divertir de sua maneira, longe dela. É a consequência da formação de casais sem afinidade. O processo de conquista deveria ter uma espécie de edital, onda cada um falasse mais de suas preferência e o que esperam de seu parceiro. Mas isso não seria romântico, não é?
Culturalmente, as mulheres são educadas para serem mais sociais que os homens. Por isso é quase impossível encontrar mulheres com gostos e convicções mais ousados, mais alternativos. Mulheres tendem a seguir a manada por enxergar benefícios no aumento de quantidade de amigos, pra bem mais forte poder cantar. Isso incomoda os homens que sonham com uma vida mais pacata, com menos bares e boates barulhentos e mais um campo ou um jardim sossegado.
Claro que a mulher não vai abrir mão de sua vida social fútil para agradar ao marido intelectualizado. Muito da vida social da mulher já existia antes dela conhecer o marido, colocando-o abaixo de seus amigos. Para as mulheres, tradicionalmente, os maridos tem a função de pais, provedores e protetores e é para isso que servem. E nada mais.
Claro que a mulher não vai abrir mão de sua vida social fútil para agradar ao marido intelectualizado. Muito da vida social da mulher já existia antes dela conhecer o marido, colocando-o abaixo de seus amigos. Para as mulheres, tradicionalmente, os maridos tem a função de pais, provedores e protetores e é para isso que servem. E nada mais.
Assim, muitos casamentos seguem infelizes, com as mulheres rindo em barulhentos bares, rodeadas de amigos, incluindo muitos homens, Ricardões em potencial, enquanto seus maridos trancados em casa vendo filmes comendo biscoitos, ficam aguardando a parceira para retomar a solidão a dois, abençoada em matrimônio.
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