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Sociedade aprova relacionamentos por interesse quando homem é provedor

Já é nítido o fato de que a sociedade não reclama quando os relacionamentos por conveniência, sobretudo os que envolvem interesse financeiro, chegando a enxergar neles um inexistente amor, como quem consegue enxergar cabelo em casca de ovo.

Na verdade a sociedade não se importa com este tipo de relacionamento quando o homem é o provedor. A sociedade gosta de atribuir funções a sexos, raças, tribos e outros grupos e classes. Se alguém tem características x e y é porque nasceu para tal função. E a função do homem no relacionamento é sustentar e proteger a mulher. O resto é supérfluo.

Mesmo os mais lindos galãs nada seriam se não possuíssem condições para proteger e sustentar as mulheres. É comum vermos belos homens encalhados porque estão em dificuldades financeiras ou não possuem o trope físico de um corajoso gladiador.

Por outro lado vemos homens feios e decadentes felizes na vida afetiva porque estão estabilizados em suas profissões ou tem um porte físico que corresponde aos estereótipos de um protetor.

Essa tradição de dar ao macho a função de proteger e sustentar a sua mulher justifica o fato da sociedade reprovar uniões homo-afetivas e as hetero-afetivas cuja mulher é mais velha ou mais rica que seu companheiro. Homem foi feito para sustentar e proteger e será mais admirado aquele que conseguir cumprir estas funções plenamente, independente das qualidades que possua ou não.

Infelizmente, pelo amor ser algo subjetivo e abstrato, as pessoas gostam de vê-lo onde ele não existe e tirá-lo de onde ele existe, pois o que interessa para a maioria das pessoas são os estereótipos.

Perdemos a capacidade de amar e também o conceito de amor. Ainda julgamos tudo pela aparência e estranhamente para muitos quanto menos amor verdadeiro o casal demonstrar, mais "romântico" ele será.

Por essa e outras que o desprezo e até mesmo o ódio viraram moda nos últimos anos.

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