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Mulheres decretam: o romantismo acabou

Vários fatores tem mostrado que as mulheres atraentes e bem sucedidas na vida conjugal estão cada vez menos românticas. As regras de conquista e o fato de que homens com personalidade menos carinhosa se dão melhor na vida afetiva tem sido duas provas desse fato triste que vem sendo responsável por muitos casamentos de fachada, sem amor, mas que duram para satisfazer exigências sociais, profissionais e até financeiras.

Já no começo se percebe a falta de romantismo, através dos lugares estipulados para paqueras. Mulheres não paqueram em qualquer lugar e elegeram justamente a menos romântica das situações como lugar ideal - e exclusivo em algumas sociedades para as paqueras: bares, boates e qualquer tipo de festa.

Outra coisa a notar é que o processo de conquista tem que ser o menos romântico possível. A sociedade inventou que o romantismo só deve aparecer após o início dos relacionamentos.  O que cria aberrações como o fato de um rapaz apaixonado que não consegue conquistar a sua amada ser considerado menos romântico do que o insensível que casa sem amor, só porque este conseguiu convencer uma mulher a se casar com ele. Absurdo!!!!

Como não ser romântico na fase de conquista? É como comprar um produto e só vê-lo na hora de receber, como acontece nas compras on line (e é a sua principal desvantagem). Se estou querendo um relacionamento romântico, ele deve ser romântico desde a fase de conquista, pombas!!! Depois leva gato por lebre e vai arrastando relacionamentos fracassados durante décadas.

Mas por que isso acontece? Simples: sinal da decadência e do retrocesso de nossa sociedade sem valores sólidos. Parece que as mulheres se animalizaram e decidiram que "macho" tem que se limitar a ser provedor e protetor, durão, apático, bem sucedido profissionalmente e de personalidade decidida. E isso inclui um certo desprezo pelas mulheres. Quanto mais o homem despreza uma mulher, mas conquista, do contrário do que deveria.

Por isso mesmo estou cansado de ver mulheres meigas, inteligentes, simpáticas se casarem com verdadeiras paredes de insensibilidade. E isso, pasmem: em pleno século XXI, está ficando cada vez mais comum. E não faltam exemplos disso.

Uma atriz que considero uma das mais lindas e charmosas do país, de personalidade meiga, está prestes a assumir um relacionamento com um esportista de caráter duvidoso, cafajeste confirmado e ex-genro de mafioso, e que maltratou a mulher em um dos seus relacionamentos anteriores. Vou poupar os nomes, mas quem sabe do mundo das celebridades vai acertar a adivinhação. Como uma garota meiga e de mente equilibrada pode escolher namorar alguém comprovadamente desequilibrado?

Romantismo virou coisa de mulher carente

E pelo jeito o romantismo só interessa a mulheres carentes, sejam as vulgares, sejam as cafonas, muitas dessas bem feias. Não é o caso das interessantes. Parece que ser desejada pelos homens trava o caráter dessas mulheres que, pela facilidade de conquista, tem a auto estima elevada demais (arrogância), achando que podem exigir o que querem, mas evitando qualquer forma de carinho, pois, sem tempo para se auto-conhecer, tem as capacidades de intelecto e sensibilidade atrofiados ou direcionados para a promiscuidade.

As carentes, pelo contrário, por desenvolver a auto-estima e por não conhecer a facilidade de conquista acabem desenvolvendo um afeto e um senso de altruísmo que as faz afrouxar (até por necessidade) as exigências nos aspectos de proteção e sustento, exigindo apenas afeto, desejando homens que fogem do perfil protetor/provedor, mas sem a reciprocidade destes, que preferem as meigas que os trogloditas e/ou homens de profissão prestigiada (que na verdade são trogloditas "polidos") pegaram.

E isso prova mais uma vez a injustiça afetiva que na verdade é anti-afetiva, pois estabelece que o romantismo deve passar longe dos relacionamentos conjugais, que amor verdadeiro seja guardado apenas para filhos e amigos e que as conquistas sejam cada vez mais difíceis para quem não seja protetor/provedor, já que legal mesmo é cada mulher inteligente e meiga estar casada com um cafajeste insensível e ignorante que prefira mil vezes um jogo de futebol do que um momento de carinho com sua esposa, que estranhamente insiste em não largar, mesmo não gostando o suficiente dela.

E ainda dizem que o romantismo está em alta e o amor está no ar. Quanta mentira...

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