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Apoio de feministas dado às mulheres interesseiras sugere caráter misândrico do novo feminismo


Pode até não ser de fato, mas muitos falam que o novo feminismo parece uma forma de vingança contra o machismo que, infelizmente, fortalece com o neoconservadorismo e não dá sinais de que irá desaparecer. 


O desejo de punir machistas e o arrogante "emponderamento feminino" só reforçam o caráter misândrico do novo feminismo. As mulheres se veem como uma classe e sutilmente declararam guerra contra os homens, mesmo os não-machistas.

Mas outro fator joga mais lenha na fogueira da misandria do novo feminismo: o apoio que feministas tem dado a casos em que as mulheres se unem a homens por puro interesse financeiro. Não há nenhuma crítica feita às "pistoleiras" e há feministas que declaram ser totalmente a favor de uniões sem amor e com parasitismo financeiro por parte das mulheres.

O fato gera uma grande contradição com o que alegam as mulheres pois, além das mulheres se venderem como se fossem mercadorias, há o desejo de sugar dinheiros e benefícios dos homens como forma de "indenização" pelos danos causados pelo machismo.

O caráter misândrico aparece no desejo de prejudicar os homens de alguma forma. Mesmo que os ricaços aparentemente não sejam prejudicados por ter justamente o que as mulheres querem, a "classe" masculina fica toda prejudicada, pois seguindo o espiral do silêncio, as outras mulheres se tornarão interesseiras tomando a "bem sucedida" como modelo, fazendo com que homens não-ricos tenham dificuldades de conquistar namoradas.

Como as uniões de interesse não são mais malvistas, não haverá problema nenhum, pelo menos para as feministas, em exigir dos homens que eles tenham renda suficiente para comprar supérfluos pomposos para as suas esposas, deixando a renda das mulheres que trabalham apenas para sustentar filhos e as necessidades essenciais.

Mas acho que isto deve ser revisto. Uma mulher casar por interesse passa a imagem de uma mercadoria (objeto) a ser paga e de uma mulher exploradora que usa a beleza e a capacidade de sedução para se dar bem na vida, o que não parece nada com o suposto caráter humanista alegado pelas feministas, que fingem defender os homens em geral.

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