Você já deve ter ouvido algumas piadas com a frase "Mulher não gosta de homem. Quem gosta de homem é viado". Esta frase está cada vez mais próxima de sua confirmação. O aumento da misandria, a pesquisa que sugeriu que todas as mulheres são bissexuais e o tradicional direcionamento do afeto para parentes, filhos e amigos, mostram que esse negócio de que namorado e marido é para ser amado não passa de conversa fiada.
De fato, se pegarmos a totalidade das mulheres entre 15 e 60 anos, vamos perceber que a grande maioria está entre as que ficam solteiras por opção (por não confiarem nos homens como cônjuges) ou se casam por interesses, sobretudo financeiros (principalmente se os homens escolhidos possuem uma profissão prestigiada e muito bem remunerada). As que se unem por amor pertencem a uma minoria esmagada, cerca de 10% da totalidade das mulheres na faixa etária citada.
A mudança de comportamento que vem provocando o aumento da desconfiança e do ódio tem reforçado essa atitude feminina, mostrando que elas estão cada vez menos sensíveis e estão cada vez mais difíceis de ser conquistadas, a não ser que você tenha um baita empregão.
Se bem que não é impossível que aquele engravatado elegante, de idade elevada e que fala polidamente esteja com más intenções, apenas recorrendo ao prestígio e ao pagamento no lugar da cantada fútil que as mulheres dizem odiar.
Em muitos casos, as mulheres que não são ou não dão impressão de ser interesseiras, referem viver sozinhas. Para elas o afeto de um homem não deve fazer falta.
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