Quem assiste a obras de ficção como filmes e seriados sabe muito bem. As mocinhas são normalmente solitárias e estão desesperadas para arrumar cada uma um homem. As mulheres não abrem mão de pagar mico para correr atrás do "príncipe encantado", que pode ser qualquer um que lhes cruze o caminho. Para a ficção, as mulheres são as azaradas do amor que tem que sofrer para arrumar homens. Realista? Claro que não!
Na vida real a coisa se inverte. Embora não assumam publicamente, são os homens que se encontram nessas condições. Não se vê na vida cotidiana algo que se assemelhe ao que acontece nas obras de ficção. Pelo contrário: incomodadas com o assédio fora dos lugares reservados para as paqueras, as mulheres estão tentando lançar uma campanha para criminalizar - foi isso mesmo que você leu - a paquera fora de seus lugares de costume.
Na prática, são os homens que encontram dificuldade nas conquistas amorosas. Obrigados a satisfazer uma tonelada de exigências, incluindo a de saber tomar iniciativa nas conversas, os homens ainda tem que encarar a concorrência brutal, já que não faltam espertalhões preparados para satisfazer as exigências das mocinhas pseudo-carentes.
Estas lorotas todas reforçadas pelas obras de ficção e que se tornam dogmas sociais só servem mesmo para consagrar a mulher como coitada e o homem como o provedor/protetor indigno de confiança e que só existe para dar filhos e dinheiro às suas "companheiras".
Antes de levar a sério o que uma grande quantidade de obras dizem, vale a pena olhar ao redor e er se as coisas são realmente assim. Se não são, fique com a realidade. Desilusões não matam ninguém.
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