Pode parecer contraditório que mulheres inteligentes usem os mesmos critérios que as mulheres primitivas quando o instinto dominava. Mas mulheres intelectualizadas costumam ser menos sensíveis e mais pragmáticas, enxergando no companheiro uma forma de se dar bem na vida. Mesmo tendo renda conquistada por esforço próprio, entendem que quanto mais benefícios melhor.
Muitos exemplos existem de mulheres envolvidas em atividades intelectuais casadas com homens de negócio, atletas, executivos e homens em cargos que mostram liderança, comunicabilidade e força física. São homens que se destacam não por beleza, caráter ou inteligência, mas pela alta capacidade de proteger e sustentar suas mulheres e filhos. Vários são feios, burros e de má índole.
Mulheres inteligentes conhecem as dificuldades do mundo real e não sonham com algo que serve apenas para vislumbre. Querem um homem que as proteja e as sustente, que esteja do lado delas nos momentos ruins. Não querem apenas uma companhia para entreter junto muito menos um rosto bonito que só serve de enfeite. Querem homens com garra, decididos, extrovertidos e auto-confiantes.
As mulheres menos intelectualizadas, por serem mais sentimentais, costumam não serem muito seletivas nestes aspectos de proteção e sustento. O romantismo aparece como critério, muitas vezes inspirados pelas obras de ficção, que idealizam os galãs mais românticos. Por isso, preferem mais um companheiro para momentos românticos, não fazendo muita questão do perfil protetor/provedor exigido pelas inteligentes.
Ainda mais um mundo em crise como o atual, onde pessoas desconfiam umas das outras, as mais intelectualizadas preferem escolher alguém que as proteja e sustente nesse mundo caótico. Somente pessoas iludidas com algum tipo de realidade paralela (cacoete muito comum entre as pessoas religiosas), acredita que há algum romantismo e esperança naquilo que chamam de amor.
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