O feminicídio é com a mais absoluta certeza algo reprovável. Uma pessoa com o mínimo de sensibilidade humana não pode aceitar que uma mulher possa ser morta só porque um homem entendeu que ela deveria morrer por um motivo ou outro. Mas há muito o que pensar sobre este assunto, o que pode desagradar ambos os lados, os dos machistas e o das feministas.
Sobre o machismo, já se fala muito. Aqui somos contra o machismo por entender que as regras desta ideologia idiota que coloca o homem acima das mulheres prejudica também outros homens que se recusam a seguir tais regras. Os debates sobre este aspecto seguem em muitos fóruns e sites. Vamos analisar o ponto de vista das feministas, que cometem alguns erros.
Segundo as feministas, fica a impressão que as vítimas de feminicídio são mulheres ingênuas que não conhecem suficientemente os homens que as acompanham, sempre acreditando ser eles uns carolas de estilo de vida pacato incapazes de matar uma mosquinha. Ora, não dá para encarar um lobo faminto tratando-o como se ele fosse um poodle meigo.
As mulheres normalmente preferem a companhia de homens que se encaixam no perfil comumente visto possíveis violentos. Homens com muita auto-confiança, de porte físico avantajado, vida social bem movimentada, emprego estabilizado e que consome algum tipo de droga, seja lícita ou não (exceto quando a religião ou problemas de saúde proíbem). Mulheres costumam esnobar homens que fogem deste perfil.
Vários casos de feminicídio são cometidos por homens que se encaixam em um perfil desejado pelas mulheres. Estas desejam serem protegidas, mas confiam no estereótipo do protetor/provedor se esquecendo que aquele homem que tem condições de dar murro nos outros homens que a incomodam também é capaz de dar murro na própria mulher.
Um protetor/provedor não raramente é uma bomba que as mulheres levam para explodir em casa. A não ser que a mulher seja uma tonta, burra e excessivamente ingênua em acreditar que um fortão viciado em drogas (que danificam a capacidade de controle cerebral) seja incapaz de realizar algum tipo de atrocidade.
Não estamos culpando as vítimas de serem mortas, mas estamos reconhecendo que as vítimas tem uma parte da responsabilidade, já que elas escolhem os homens com quem elas irão andar. E se elas escolhem fortões que usam drogas, elas assumem o risco de no mínimo testemunharem alguma atitude desagradável, pois fortões drogados tendem a cometer algum ato irracional.
Cremos que é importante as mulheres reverem seus critérios de escolha de homens, colocando dinheiro e músculos/altura em segundo plano. Devem observar os costumes de cada homem , o que pensam e como vivem em seu cotidiano. É preciso que homens potencialmente violentos sejam rejeitados, para que haja a redução de seu excessiva auto-confiança lhes ajude a se sentir fracassados e com o tempo perder a noção de poder que possuem.
Coincidência ou não, homens que vão contra o estereótipo do protetor/provedor raramente cometem atrocidades, se revelando as melhores companhias para uma mulher. Mas é o tipo que normalmente é rejeitado pelas mulheres, graças a falsa fama de "panaca que não sabe tomar iniciativa".
Felizmente muitas mulheres já começam a mudar seu gosto por homens e várias já se casam com homens tímidos, desajeitados e sem traquejo social. São homens que parecem mais confiáveis, pois não possuem aquela ânsia de dominação frequente nos outros homens, preferindo cuidar mais de sua vida profissional (muitos são bem inteligentes) e suas formas peculiares de diversão, todas pacíficas.
Mas além de mudar critérios de escolha de homens, recomendamos às mulheres que aprendam a se defender. Sempre tomando cuidado em na se transformar em trogloditas de saias, pois muitas academias que ensinam auto-defesa são organizações criminosas ocultas, muitas de orientação fascista, o que pode piorar as coisas.
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