"Qual a diferença de pagar a conta e ter que pagar a conta? Me incomoda muito essa sensação de ter que sustentar, ter que pagar… Eu não tenho que fazer p*rr* nenhuma. Faço questão de te chamar para jantar, vou ao banheiro, já pago a conta… Não chega nem conta, já está resolvido… Agora, pediu a conta e não se mexeu e não perguntou nunca, como se eu tivesse esse papel? Você não é minha filha.".
A declaração revoltou muita gente, principalmente as feministas. Para elas, num pensamento contraditório, coerente em um país que culturalmente aceita contradições, o ato de pagar no primeiro encontro deve ser obrigatório por ser uma gentileza.
Ué, se é gentileza, não deveria ser obrigatório. A graça da gentileza é partir da decisão do homem, de forma surpreendente. Se torna obrigatório, o ato de pagar as refeições, seja almoço, jantar ou o que quer que seja, deixa de ser uma gentileza para ser um pré-requisito. Um ritual obrigatório.
Caio ainda falou que pagaria sim a conta, mas não quer que isso seja obrigatório. O que há de mal nisso? Pelo jeito as mulheres ou querem moleza ou acham que os homens devem pagar por "indenização" aos danos causados pelo machismo. Pagamento que deve ser feito também pelos não-machistas. Mesmo aqueles que discordam de qualquer crueldade machista.
Mostra que as mulheres, apesar de não assumirem, pois pega mal no moralismo cristão, estão cada vez mais interesseiras, se casando com homens pelos bens que eles possuem e não por suas qualidades pessoais. Por isso que cada vez mais vemos homens sem qualidades se dando bem na conquista e homens perfeitos chorando por não conseguir conquistar as mulheres. É pelo dinheiro e pelo poder econômico, estúpido!
Nosso apoio a Caio Castro e o nosso repúdio a quem não entendeu o comentário dele, principalmente as interesseiras feministas.
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