Convidada de programa de TV defende paquera no Carnaval: o que deve ser criminalizado é o assédio e não a paquera
NOSSO COMENTÁRIO: Concordamos com a comentarista. A paquera deve ser estimulada, pois é o ponto de partida para os relacionamentos. O que não deve ser permitido é o assédio, aquela insistência nojenta após o não.
Se uma pessoa não quer, seja homem ou mulher, deixe-a em paz e parta para outra pessoa. Só continue com alguém se a pessoa quiser. Mas impedir a paquera é algo tão nocivo quanto insistir com uma cantada ou toque recusados.
A solidão gera danos diferentes aos gerados pelo assédio, mas igualmente nocivos.
Só para lembrar, o conselho sobre não assediar vale para homens mas também para mulheres. Há homens que tem o direito de recusar paquera quando não querem. Outra coisa: homem não é sinônimo de tarado. Há muitos homens bem intencionados espalhados por aí.
Convidada choca Fátima Bernardes com comentário polêmico ao vivo na Globo
Por Jorge Santana - RD1
Uma convidada da plateia do “Encontro” causou uma saia justa daquelas nesta quinta-feira (28) e deixou Fátima Bernardes e outros famosos sem reação, ao fazer um comentário inesperado sobre importunação sexual, tema da edição.
Como o Carnaval é a época em que casos do tipo acabam sendo mais comuns, a apresentadora trouxe a reflexão. O matinal recebeu a juíza Tatiane Moreira Lima para falar sobre o tema. “É muito importante distinguir o que é paquera do que é importunação. Qual é esse limite? É o consentimento!”, disse.
A moça da plateia, identificada como Carol, no entanto, surpreendeu a dar uma opinião contrária. “Eu não acho que seja uma importunação um olhar… Eu acho que, se você está se divertindo, se joga! Se você não quer ficar com a pessoa, você simplesmente se afasta e sai de perto. Agora tudo é importunação. Os homens não podem nem olhar mais para a mulher que agora vai preso, não pode encostar, não pode isso, não pode aquilo… eu acho um exagero”, disparou ela, que causou espanto no estúdio e repercutiu nas redes sociais.
Tatiane, então, esclareceu a situação: “Só para a tirar a dúvida; não é ‘olhou, encostou’ e é crime. A pessoa tem que ter a vontade de tocar o seu corpo e você não querer aquele toque”, explicou. “Os dois querendo, tudo bem!”, afirmou Fátima.
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