É famoso o mito de que todas as mulheres são interesseiras, em menor ou maior grau. Às vezes o interesse não é nem pelo dinheiro, mas por proteção, subida na carreira ou outros tipos de favores. Sabe-se também que as qualidades masculinas mais admiradas pelas mulheres estão relacionadas a isso, fazendo com que outras qualidades masculinas sejam consideradas supérfluas, portanto dispensáveis.
O mito nem sempre é verdadeiro, mas é observado em grade maioria. Mulheres não-interesseiras até existem, mas são poucas e tendem a ter uma personalidade mais equilibrada, vida social que não é intensa e uma certa subversão às regras sociais.
Em tempos de crise e em sociedades com sub-desenvolvimento econômico, as mulheres acabam se tornando mais interesseiras. Em dificuldade, desistem do desejo de convivência com um companheiro para se unirem com um provedor/protetor, mesmo que seja desprovido das qualidades humanas que procura.
Um homem bem em situação financeira, mas que tenha índole perversa e aparência rude (para não dizer feia), normalmente é aceito nessas horas. Não porque sirva para bom marido ou pai (em geral não serve), mas porque tem as condições de tirar a esposa das crises e proporcionar de uma certa forma, conforto em sua vida.
Os instintos humanos e as regras sociais estipularam que é obrigação do homem prover e sustentar. Mesmo que as mulheres desejem entrar no mercado de trabalho (em geral para fugir do humilhante trabalho doméstico), não é obrigação delas de "sair a caça do dinossauro para alimentação". E mesmo as que trabalham, continuam escolhendo homens profissionalmente estáveis para aumentar a renda que já possuem.
Em tempos de crise em que se encontra o Brasil e tendo na presidência um estranho casal formado por um presidente septuagenário casado com uma trintona com cara de ninfeta (o que sugere relação por conveniência), deve aumentar os relacionamentos por interesse, independente dos homens serem jovens ou velhos, bonitos ou feios, importando mais a sua situação sócio-econômica.
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